Intrigante.
Hoje foi um dia até que diferente...
Acordei bem, e depois dos meus exercícios matinais :D, eu recebi em casa algumas amigas para terminar uma montagem sonora, o 'musikaos' (lembra? Cultura...)
Falamos sobre antigos problemas, dilemas atuais e outras coisas.
Até aqui, queria dizer que este espaço foi planejado para um 'desabafo' (com Halls, por favor...). Escrevo aqui quando não posso externar isso de outra forma, além de escrevr o que penso. Um dia, quem sabe, isso me servirá.
Voltando...
E quando falávamos sobre estas coisas, eu escutei uma pergunta no mínimo intrigante: "Quando você estiver sarado, esquecido do que ela fez, existe volta?"
E pensei. Pensei muito. Mas não fiquei desconcertado. Não existe mais dor, só cicatriz. Eu lamento por eu ter conhecido uma pessoa, ter sido "Um amor para recordar" e depois sofrer com as atitudes da "Exterminadora do futuro". Pelo menos do futuro que eu sonhava...
Respondi: "Afinal, até onde acreditei, fui feliz. E volta, volta não existe. Não digo 'nunca'. Digo 'jamais'. Não há nada pior que decepção. Ainda mais com ingratidão, falta de honra. Tudo isso engolido 'a seco'. Pois é. Dorme com esse barulho..."
...
Há coisas na nossa vida que não entendemos. Afinal, muitas dependem dos outros e do livre arbítrio deles. E nós só temos que acreditar no que sonhamos, no que fazemos. E é por isso que é difícil amar. Mas quem disse que isso importa? Crescemos quando amamos. Amadurecemos. Sentimos a presença de Deus em forma de sentimento. E isso é indescritível! (que me perdoem os senhores caspentos ditos 'poetas das gerações românticas').
E falando em romantismo, lembro que me disseram que os poetas estavam errados em pensar que o homem, após consumar seu amor (com aquilo mesmo que estão pensando, crianças...), deveriam morrer. Pois já não se achavam dignos de viver após o êxtase de suas vidas. Em tese, era isso.
Só que, parando para pensar, acredito que a gente 'morre' sim. Entre aspas, claro. E como!
Quando você abre mão do seu tempo, planeja agora tudo com a pessoa amada, abre parte da sua vida para que ela entre. Nesse processo, você se torna outra pessoa. A antiga morre. E como 'tudo flui' (tem gente que morre de raiva quando escuta isso...), a gente sempre renasce junto com sol e tenta não adoecer antes do findar do dia.
Nesse processo, a gente se transforma. Passa ser o que não era. E espera ser mais do que já é.
Intrigante...
Acordei bem, e depois dos meus exercícios matinais :D, eu recebi em casa algumas amigas para terminar uma montagem sonora, o 'musikaos' (lembra? Cultura...)
Falamos sobre antigos problemas, dilemas atuais e outras coisas.
Até aqui, queria dizer que este espaço foi planejado para um 'desabafo' (com Halls, por favor...). Escrevo aqui quando não posso externar isso de outra forma, além de escrevr o que penso. Um dia, quem sabe, isso me servirá.
Voltando...
E quando falávamos sobre estas coisas, eu escutei uma pergunta no mínimo intrigante: "Quando você estiver sarado, esquecido do que ela fez, existe volta?"
E pensei. Pensei muito. Mas não fiquei desconcertado. Não existe mais dor, só cicatriz. Eu lamento por eu ter conhecido uma pessoa, ter sido "Um amor para recordar" e depois sofrer com as atitudes da "Exterminadora do futuro". Pelo menos do futuro que eu sonhava...
Respondi: "Afinal, até onde acreditei, fui feliz. E volta, volta não existe. Não digo 'nunca'. Digo 'jamais'. Não há nada pior que decepção. Ainda mais com ingratidão, falta de honra. Tudo isso engolido 'a seco'. Pois é. Dorme com esse barulho..."
...
Há coisas na nossa vida que não entendemos. Afinal, muitas dependem dos outros e do livre arbítrio deles. E nós só temos que acreditar no que sonhamos, no que fazemos. E é por isso que é difícil amar. Mas quem disse que isso importa? Crescemos quando amamos. Amadurecemos. Sentimos a presença de Deus em forma de sentimento. E isso é indescritível! (que me perdoem os senhores caspentos ditos 'poetas das gerações românticas').
E falando em romantismo, lembro que me disseram que os poetas estavam errados em pensar que o homem, após consumar seu amor (com aquilo mesmo que estão pensando, crianças...), deveriam morrer. Pois já não se achavam dignos de viver após o êxtase de suas vidas. Em tese, era isso.
Só que, parando para pensar, acredito que a gente 'morre' sim. Entre aspas, claro. E como!
Quando você abre mão do seu tempo, planeja agora tudo com a pessoa amada, abre parte da sua vida para que ela entre. Nesse processo, você se torna outra pessoa. A antiga morre. E como 'tudo flui' (tem gente que morre de raiva quando escuta isso...), a gente sempre renasce junto com sol e tenta não adoecer antes do findar do dia.
Nesse processo, a gente se transforma. Passa ser o que não era. E espera ser mais do que já é.
Intrigante...
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